Atualmente, Portugal tem cinco fragatas (os NRP Vasco da Gama, Álvares Cabral, Corte Real, Bartolomeu Dias e D. Francisco de Almeida), todas construídas há mais de 30 anos e a necessitar de substituição nos próximos anos.

Nesta quarta-feira, o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, revelou qual a origem das empresas que foram escolhidas para fornecerem Portugal com o que classifica de “investimento histórico” nas Forças Armadas: Itália, França, Finlândia, Alemanha, Espanha e Bélgica.

O governante não quis entrar em detalhes sobre todo o equipamento, nem identificar as empresas escolhidas, mas confirmou que será a Marinha, com a aquisição de novas fragatas, a destinatária da maior fatia do investimento.

O ministro sublinhou que para as opções que foram tomadas foram consideradas contrapartidas que tivessem em conta o “retorno para a economia e o envolvimento da indústria nacional”.