Depois de ter sido “mandada para a sua terra” em outubro, durante uma audição com o ministro da Presidência no Parlamento, a deputada socialista Eva Cruzeiro viu ser adulterada esta semana uma assinatura sua no livro de presenças da Comissão de Assuntos Constitucionais. O caso soma-se a outros que envolvem sobretudo a bancada do Chega e leva os partidos a ponderarem a revisão dos estatutos dos deputados e do regimento da Assembleia da República (AR).
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