“A distinção pela revista ‘The Economist’ de que a ‘economia do ano’ foi a portuguesa é uma justa aclamação do mérito e do trabalho dos portugueses e reforça a motivação do Governo em seguir o rumo que nos trouxe até aqui nos últimos meses”, diz Montenegro.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, fala aos jornalistas após a reunião do Conselho de Ministros sobre o Plano de emergência e transformação na saúde, realizada na Residência Oficial, em São Bento, Lisboa, 29 de maio de 2024. FILIPE AMORIM/LUSAfilipe a

A revista “The Economist” escolheu Portugal como “economia do ano” 2025. “Boas notícias económicas para o sul da Europa. Portugal lidera a lista em 2025, combinando um forte crescimento do PIB, uma inflação baixa e um mercado bolsista em alta”, escreve a revista britânica.

“Outros membros da zona euro que tiveram dificuldades em 2010, incluindo a Grécia (a nossa vencedora em 2022 e 2023) e a Espanha (vencedora em 2024), também estão perto do topo” acrescenta a revista.

Luís Montenegro comentou o facto na rede social X. O Primeiro-Ministro escreveu que “É com esperança e confiança que vemos um reconhecimento internacional excepcional de Portugal”.

“A distinção pela revista ‘The Economist’ de que a ‘economia do ano’ foi a portuguesa é uma justa aclamação do mérito e do trabalho dos portugueses e reforça a motivação do Governo em seguir o rumo que nos trouxe até aqui nos últimos meses”, diz Montenegro.

“É a reformar com coragem e a tornar o país mais competitivo e produtivo que vamos continuar a criar emprego, a aumentar os salários e a reforçar o Estado social. Assim daremos mais bem estar e mais futuro aos portugueses. Vamos a isto, Portugal! Vamos a isto, Portugueses!”, concluiu.

A revista refere ainda que noutras partes do mundo “Israel continuou a sua forte recuperação do caos de 2023” e surge em terceiro lugar. Já a a Irlanda “falhou o primeiro lugar” pois ficou em segundo, depois de Portugal.

Os países com pior desempenho, por sua vez, são sobretudo do norte da Europa. Eslovénia, Finlândia e Eslováquia disputam as últimas posições. A Alemanha tem um desempenho ligeiramente melhor do que no ano anterior, refere a revista.