O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) está ‘em marcha de urgência’ para chegar à “refundação” pretendida pelo Governo e estão previstas alterações profundas já a partir do início do ano. Os peritos nomeados e o novo presidente do instituto querem o INEM focado no essencial: receber pedidos de socorro e enviar ajuda, neste caso, só equipas. As ambulâncias vão ser todas dos bombeiros e de privados.

SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a lerInserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler