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A Agência Espacial Europeia (ESA) publica todas as semanas as melhores imagens do cosmos ou do nosso planeta captadas a partir do espaço ou com os telescópios em Terra.

PreviousO observatório espacial XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia, captou o brilho do cometa interestelar 3I/ATLAS em raios X, numa observação realizada no início de dezembro. À distância de quase 300 milhões de quilómetros da sonda, o cometa surge na imagem como uma mancha avermelhada, resultado da interação entre os gases libertados pelo núcleo e o vento solar, um fenómeno que produz radiação invisível a olho nu.

O observatório espacial XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia, captou o brilho do cometa interestelar 3I/ATLAS em raios X, numa observação realizada no início de dezembro. À distância de quase 300 milhões de quilómetros da sonda, o cometa surge na imagem como uma mancha avermelhada, resultado da interação entre os gases libertados pelo núcleo e o vento solar, um fenómeno que produz radiação invisível a olho nu.

ESA/XMM-Newton/C. Lisse, S. Cabot & the XMM ISO Team

O observatório espacial XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia, captou o brilho do cometa interestelar 3I/ATLAS em raios X, numa observação realizada no início de dezembro. À distância de quase 300 milhões de quilómetros da sonda, o cometa surge na imagem como uma mancha avermelhada, resultado da interação entre os gases libertados pelo núcleo e o vento solar, um fenómeno que produz radiação invisível a olho nu.

O observatório espacial XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia, captou o brilho do cometa interestelar 3I/ATLAS em raios X, numa observação realizada no início de dezembro. À distância de quase 300 milhões de quilómetros da sonda, o cometa surge na imagem como uma mancha avermelhada, resultado da interação entre os gases libertados pelo núcleo e o vento solar, um fenómeno que produz radiação invisível a olho nu.

ESA/XMM-Newton/C. Lisse, S. Cabot & the XMM ISO Team

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São imagens captadas pelos vários instrumentos que o Homem tem construído para observar o cosmos, presos à Terra ou a vaguear pelo espaço e podem ser vistas em alta resolução e com as explicações detalhadas no site da Agência Espacial Europeia.

Telescópio Espacial James Webb

Projeto conjunto da NASA/ESA/CSA (agência espacial do Canadá), o telescópio espacial James Webb é o novo grande observatório de ciências espaciais para resolver os mistérios do Sistema Solar, explorar mundos distantes em redor de outras estrelas e descobrir as origens do Universo.

O seu lançamento estava previsto para março de 2021, mas a pandemia obrigou ao adiamento. Foi lançado em dezembro de 2021 e as primeiras imagens foram divulgadas a 12 de julho de 2022. O primeiro aniversário de James Webb no espaço foi celebrado com o nascimento de estrelas semelhantes ao Sol.

Telescópio Espacial Hubble

O telescópio espacial Hubble da NASA e da ESA, já está há 34 anos a navegar pelo espaço e a deslumbrar-nos com o que “vê”. Com mais de um milhão de observações feitas, que incluem algumas das mais longínquas e antigas galáxias, o telescópio da NASA e da ESA será talvez o aparelho que captou as imagens mais marcantes do Universo.

Em junho de 2024, a NASA anunciou que “O Hubble está a viver os seus últimos momentos” e vai ser progressivamente desativado.

Programa Copernicus

O programa Copernicus da ESA observa a Terra a partir do espaço há 25 anos. Tem atualmente em órbita sete satélites Copernicus Sentinel a monitorizar o nosso planeta, recolhendo diariamente 16 terabytes de dados de alta qualidade que são também partilhados com outras instituições.

Os dados ajudam a enfrentar alguns dos principais desafios da atualidade, como a diminuição do gelo polar, o aumento do nível do mar, os desastres naturais ou as alterações climáticas.

Sonda Mars Express e programa ExoMars

A ESA tem duas missões distintas a Marte: a sonda orbital Mars Express, lançada em junho 2003 e em órbita de Marte desde dezembro desse ano. Tem como missão estudar a superfície, a atmosfera e as características geológicas do planeta. A bordo tem o instrumento MARSIS que está a fazer o mapa da subsuperfície marciana à procura de água ou de gelo enterrados.

Mas enquanto a Mars Express faz o mapa do gelo a poucos quilómetros de profundidade, outra sonda orbital, o Trace Gas Orbiter (TGO) do programa ExoMars fornece dados sobre água próxima da superfície.

Esta sonda orbital do programa ExoMars (que inclui uma série de missões) transporta o instrumento FREND, que procura o hidrogénio – um indicador de gelo – na superfície do solo marciano. Em 2021, o FREND identificou uma área rica em hidrogénio do tamanho dos Países Baixos dentro de Valles Marineris e está atualmente a fazer o mapa da distribuição de depósitos de água pelo planeta.