Paulo Abreu dos Santos nunca terá assumido perante o tribunal que padece de problemas patológicos nem mostrou vontade em querer receber tratamento, pelo menos nesta fase inicial do processo, em que é suspeito de 572 crimes de pornografia com menores e dois de abuso sexual de crianças. A juíza de instrução que o interrogou há uma semana no Tribunal Central de Instrução Criminal considera que o advogado, de 38 anos, tem uma compulsão, uma personalidade distorcida a nível sexual e que agia apenas para satisfazer os seus instintos libidinosos, sem mostrar autocrítica pela sua conduta. Além disso, assumiu comportamentos reiterados na procura de ficheiros de abuso e exploração sexual de crianças.
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