A Editora Anadara brasiliana e o Coletivo Literário Oceânicas marcaram presença na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2025 com uma programação intensa e afetiva, integrando a agenda da Casa Gueto, espaço cultural organizado pela Editora Patuá (SP).
A Casa Gueto se consolidou como um ponto de efervescência cultural durante a FLIP, com oficinas, rodas de conversa, sessões de autógrafos e encontros entre editoras, escritores e coletivos independentes de várias partes do Brasil.
“A ida do coletivo e da editora foi organizada pela escritora, produtora e agitadora cultural Rosana Barroso, que também integrou a programação da Casa Gueto, participando da roda de conversa “Sobre livros e canções: da música à poesia e vice-versa” mediada por Macaio (Editora Primata – SP) e lançando seu primeiro livro infantil, “Mariana e as Conchas” — obra que integra um projeto de oficinas criativas com crianças caiçaras das comunidades da baía de Paranaguá”, disse a assessoria, frisando a parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Paranaguá (Semedi) para o projeto realizado por meio da Lei Aldir Blanc.
Durante a Flip, a Anadara Brasiliana junto do Coletivo Oceânicas realizou sessões de autógrafos de oito obras de autores independentes, especialmente convidados:
– Zaninha Miranda (Paranaguá), codinome de Rosana em suas obras infantis, com sua obra Mariana e as conchas, uma aventura inesquecível na descoberta da riqueza da vida marinha nas praias brasileiras.
– Catia Toledo (Curitiba), com o lançamento de seu segundo livro de poemas, A falta que não se farta.
– Jaqueline Tillmann (Paranaguá), com sua obra de estreia, Como acalmar tempestades – O olhar amoroso para os familiares cuidadores de pacientes psiquiátricos ou outras desordens da mente.
– Vera Dittrich (Curitiba), com o livro bilíngue Mel, pimenta e manjericão (português-espanhol), relatos de infância e adolescência da autora.
– Gilmara Gastaldon Piantá (Paranaguá), Rosana Barroso e Vera Dittrich, representando o Coletivo Oceânicas com a antologia Marítimas, terceira coletânea do grupo.
– Miriam Ramalho (Rio de Janeiro), com o livro fotográfico Malawi: Dzaleka Refugee Camp, que retrata sua experiência em um campo de refugiados na África.
– Socorro Chaves (São Paulo), com duas obras, Encontrando AmorA, romance inspirado na linda e densa floresta amazônica, e Do conto ao ponto, histórias que transitam entre o riso fácil e a nostalgia que emociona.
– Guilherme Fonseca (Campinas), com o livro em HQ O céu de Celina, escrito em coautoria com Nanna de Castro, que dialoga sobre adolescência e suicídio.
A equipe foi acompanhada pela fotógrafa e produtora Giovana Potier, que registrou diversos momentos da equipe, e pela social media Thaís Vieira, do Studio Jotha, responsável pela cobertura em tempo real nas redes da editora e do coletivo.
A participação da Anadara Brasiliana e do Coletivo Oceânicas na Flip 2025 reafirma o compromisso com uma literatura engajada, diversa, com forte presença de autores independentes, e um olhar atento às diversas realidades sociais, às infâncias e aos territórios.
Com informações da assessoria de imprensa