Uma mulher acabou no hospital após encontrar um morcego morto dentro da privada. Segundo informações da revista americana People, a influencer fitness canadense Alison Doyle havia acabado de usar o banheiro quando encontrou o animal, no momento em que daria a descarga. O episódio foi compartilhado por ela no TikTok, em dia 30 de julho.
Na conta seguida por 59,8 mil internautas na rede social em questão, Doyle compartilhou um vídeo do momento. “Olhei para baixo e era um filhote de morcego, já morto”, afirmou, em entrevista à revista People.
Veja:
THIS IS SO FUNNY NOW IM AT THE HOSPITAL LIKE WHAT
Alison conta que a ida ao banheiro do andar de baixo, naquele dia, foi uma das únicas desde que se mudou ao apartamento onde vive há apenas um mês. Ela havia descido ao piso mencionado para lavar roupas. Ela relatou, além disso, não saber há quanto tempo aquele vaso sanitário não era utilizado.
A partir daí, veio a preocupação. Depois de ter relatado que encontrou um arranhão na perna e que encostou no morcego para se certificar de que ele estava, de fato, morto, recebeu centenas de conselhos de internautas nos comentários, com sugestões de uma ida ao hospital. O intuito era se certificar da ausência do diagnóstico de raiva.
A raiva, vale ressaltar, é uma doença infecciosa viral aguda. Geralmente fatal se não se tratada, afeta o sistema nervoso central de mamíferos, inclusive de humanos. “Tinham cerca de 100 pessoas me alertando sobre a necessidade de ir atrás de vacinas para a raiva”, relatou ela.
Ela, então, imediatamente, seguiu até um hospital. “A probabilidade de eu contrair raiva era extremamente baixa, mas a chance de morrer se você pegar raiva e não procurar ajuda é absurdamente alta”, disse Alison.
A influencer documentou todo o processo nas redes. Por ser autista nível um, a ida ao pronto-socorro foi um desafio. Questões como luzes fortes, espaços apertados e muito barulho podem ser altamente incômodas. “No primeiro dia você leva cinco injeções… depois, há alguns dias, tomei outra dose”, relatou. Ela, em seguida, pôde contar com idas de paramédicos à casa dela, para que as doses restantes pudessem ser aplicadas. “Essa foi a melhor coisa que já aconteceu para mim”, afirmou ela.
Brasiliense de 21 anos, apaixonado desde o princípio da vida por esportes, mas de maneira um pouco mais afetuosa pelo futebol. No jornalismo desde 2020, ano de entrada no Ceub