O Megadeth é um dos nomes mais importantes da história do thrash metal e possui em sua discografia álbuns que se tornaram clássicos absolutos, como “Peace Sells… But Who’s Buying?” (1986), “Rust in Peace” (1990) e “Countdown to Extinction” (1992). No entanto, a trajetória da banda liderada pelo guitarrista e vocalista Dave Mustaine também inclui discos que não desfrutam da mesma reputação. É o caso de “Super Collider” (2013).

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Foto: Travis ShinnFoto: Travis Shinn

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Décimo quarto álbum de estúdio do grupo, “Super Collider” sucedeu “Th1rt3en” (2011) e apresentou uma sonoridade inspirada na fase dos anos 1990, quando o Megadeth reduziu a velocidade e investiu em estruturas mais cadenciadas e melodias acessíveis. A estratégia rendeu um trabalho irregular — para dizer o mínimo.

De acordo com Dom Lawson, colaborador da Metal Hammer, “Super Collider” é o pior trabalho da carreira do Megadeth. O jornalista colocou o disco na última posição de um ranking que classifica todos os trabalhos da banda, do pior ao melhor. Leia abaixo o que ele tem a dizer a respeito desse álbum.

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“Estava tudo indo tão bem, não é? A continuação do aclamado ‘Th1rt3en’, de 2011, deveria ter sido outro sucesso […], mas ‘Super Collider’ foi uma decepção horrível. Lento, banal e sem muita garra, foi uma tentativa meia-boca de reduzir as coisas ao básico do hard rock e, tirando uma ou duas músicas meio decentes, foi espetacularmente mal recebido até pelos mais fanáticos dos fãs.”

Uma das (poucas) faixas interessantes presentes em “Super Collider” é “Forget to Remember”. Essa música narra um drama familiar vivenciado por Mustaine.

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