É apelidado de Octavia pelos seus criadores, os norte-americanos Ringbrothers e trata-se de um restomod profundo do Aston Martin DBS.
As modificações feitas pela Ringbrothers a este Aston Martin DBS de 1971 são de tal forma profundas que chamar-lhe restomod até parece pouco.
Do coupé original pouco sobrou: a carroçaria é agora em fibra de carbono, a distância entre-eixos cresceu 7,6 cm e a via traseira é… 25 cm superior (!). O interior recebeu um novo tabliê em fibra de carbono acentuado com detalhes em aço inoxidável, alumínio e a pele foi o principal revestimento usado.
Claro que não falta potência. São 816 cv — quase três vezes mais que o original —, entregues por um novo 5.0 V8 Supercharged (Coyote da Ford). E a transmissão é feita às rodas traseiras por uma caixa manual de seis relações da Tremec.
Para manter tudo sob controlo, este Aston Martin DBS recebeu uma suspensão da Fox (coilovers) e um sistema de travagem da Brembo com discos de 380 mm. Estes escondem-se por detrás de jantes únicas de aperto central da HRE.
© Ringbrothers Aston Martini? Não faltam detalhes como este, em referência ao agente secreto 007.
O mote para este projeto da Ringbrothers foi para responder à questão: “O que um agente do MI6 conduziria nas suas férias?”, numa clara referência a James Bond, o agente secreto mais conhecido do mundo. E não faltam referências ao 007 neste veículo.
Revelado durante o Monterey Car Week, fica só por responder o porquê deste projeto ter recebido a alcunha interna de Octavia.
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