Rodrigo Santoro não exibe as filhas (Nina, de 7 anos e Cora, de 1) nas redes sociais. Em entrevista ao Fantástico nesse domingo (17), ele explicou o motivo: “Isso é uma reverberação de como eu sou, de como sempre fui na minha vida, na minha relação com o mínimo de intimidade”.

O ator precisa lidar com a fama desde os anos 90, sobretudo quando explodiu em Hilda Furacão (1998). “Eu nunca quis me afastar dos meus afetos, das minhas raízes, do que me alimenta e me sustenta, quem eu sou.”

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Chegando aos 50 anos, refletiu: “É um marco, sem dúvida alguma, mas eu acho que não é a idade que te define. São as suas escolhas, a sua vontade de viver e a sua vontade de sonhar”.

Rodrigo Santoro se mudou do Brasil

Durante o bate-papo, esclareceu que nunca saiu do Brasil. “Eu nunca me mudei do Brasil, eu sempre morei no Rio de Janeiro. Eu passei muito tempo em Los Angeles, andava com meu ‘carrinho’ alugado e via aqueles outdoors da ‘nova série com Brad Pitt’, e eu pensava: ‘É, eu não tenho…'”, brincou.

Santoro começou na TV em Olho por Olho (1993) que ele despontou na TV e emplacou consecutivos papéis na emissora. Fez sucesso como o Frei Malthus em Hilda Furacão (1998) e fez par romântico com Luana Piovani – de lá, engatou um namoro – em Suave Veneno (1999).

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Nos anos 2000, teve seus últimos trabalhos na Globo antes de um grande hiato. Esteve em Estrela-Guia (2001) e Mulheres Apaixonadas. Depois, a microssérie Hoje É Dia de Maria (2005).

Rodrigo Santoro foi para Hollywood depois disso. No início fez até figuração, mas