A família da ex-deputada Teresa Caeiro, que morreu na passada quarta-feira, pede “respeito, contenção e que a sua memória seja honrada”. Num comunicado enviado ao Expresso, a família “lamenta profundamente e repudia os rumores e falsidades que circulam sobre a sua vida pessoal e íntima“.
O comunicado é motivado pelos imensas publicações nas redes sociais com referências à vida privada da antiga deputada e também ex-vice-presidente da Assembleia da República e ex-secretária de Estado da Segurança Social e das Artes. E sobretudo pela repercussão pública que teve um artigo escrito por um diretor-geral adjunto do “Correio da Manhã” que sugere que a antiga dirigente do CDS foi, há anos, vítima de violência doméstica.
“A família pede, neste momento, respeito, contenção e que a sua memória seja honrada“, apelam, agora, os familiares de Teresa Caeiro, que incluem o filho, a irmã e os pais.
Com 56 anos, Teresa Caeiro trabalhava atualmente na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, depois de ter exercido vários cargos políticos, que incluíram lugares de dirigente do CDS, onde começou por ser assessora jurídica, e o lugar de governadora civil de Lisboa.