Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
Antes da entrega para Guilherme Boulos, no Edifício Itália, o livro Videogame Crash Do Marco Legal dos Games às demissões em massa circulou entre personalidades políticas. Na Festa Literária Pirata das Editoras Independentes, a FLIPEI, que chegou a ser censurada pelo prefeito Ricardo Nunes, o livro foi entregue para o militante comunista e YouTuber João Carvalho.
Quem fez essas entregas foi meu editor, Horácio Corral, da Critical Hit Books e da Tacet Books.
Com mais de 200 mil inscritos, João me concedeu entrevista exclusiva no Meteoro Brasil sobre o hiato de seu canal, esquerda radical e análise de conjuntura. Vale a olhada.
Não restrito ao meio de esquerda, no anúncio de editais do governo Tarcísio de Freitas e a injeção de oito milhões na cena brasileira de jogos indie, em São Paulo, a obra foi entregue também para a Secretária de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Marília Marton.
Também recebeu o livro o presidente da ABRAGAMES, associação nacional de desenvolvedores de jogos, Rodrigo Terra, e o pesquisador e empresário de Gamegesis, Rodrigo Domingues, que é colaborador da Folha Democrata, nosso parceiro.
O que é Videogame Crash?
Videogame Crash, com 160 páginas, reorganiza reportagens exclusivas, detalhes da tramitação da lei e traz bastidores inéditos do dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei – e como ela quase foi sequestrada pelas apostas, as bets, sob o nome “fantasy games”.
O livro foi viabilizado pela Rede Progressista de Games e por nosso financiamento coletivo.
A RPG é um grupo político de esquerda voluntário que redigiu cartilhas para políticos como Lula e Guilherme Boulos. O texto de políticas públicas da rede inspirou a redação da Lei 14.852, o Marco Legal dos Games.
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