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A Suíça mostrou esta terça-feira disponibilidade para oferecer imunidade ao Presidente russo, Vladimir Putin, apesar do mandado de detenção do Tribunal Penal Internacional, sob a condição de comparecer no país para uma conferência de paz.
A garantia foi manifestada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros suíço, Ignazio Cassis.
No ano passado, o governo federal suíço definiu novas regras sobre imunidade concedida a indivíduos sob mandado de detenção internacional, se essa pessoa se deslocar ao país no âmbito de uma conferência de paz.
A medida não se aplica a deslocações “por motivos pessoais”, disse Cassis, durante uma conferência de imprensa conjunta com o homólogo italiano, Antonio Tajani, em Berna.
Em 2023, o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de captura contra o chefe de Estado russo pelo “rapto de crianças ucranianas” das regiões da Ucrânia, invadida pelas forças de Moscovo, e que foram deportadas para territórios na Rússia.
As declarações da diplomacia de Berna surgiram um dia depois do encontro entre Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Washington.
Hoje, os 27 líderes da UE vão “fazer um balanço” das reuniões realizadas, na segunda-feira, na capital dos Estados Unidos sobre a Ucrânia.
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