O guitarrista Phil Campbell foi questionado pelo Scars and Guitars sobre quais seriam os aspectos do Motörhead que as pessoas entenderam de forma equivocada. O músico selecionou dois, começando pela forma como a parte criativa da banda era dividida.

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Foto: Robert JohnFoto: Robert John

“A maioria dos riffs no meu período eram meus mesmo. Todos esperavam por mim para dar início ao processo. Lemmy trazia uma ou duas músicas prontas, com uma pegada mais rock and roll. Mas a maioria era creditada aos três, está na ficha técnica. As pessoas apenas têm preguiça de ler.”

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Outro equívoco, na visão do artista, se dá em relação a seu background. Apesar de ter feito parte do Persian Risk, grupo revelado durante a NWOBHM, Campbell não se considera um instrumentista ligado ao estilo. “Definitivamente, não sou um guitarrista de heavy metal. Se alguém pensa assim, está errado.”

Phil integrou o Motörhead de 1984 a 2015, quando a banda foi encerrada após a morte de Lemmy Kilmister. Atualmente, comanda o Phil Campbell & The Bastard Sons, que conta com seus três filhos, Todd (guitarra), Tyla (baixo) e Dane (bateria), além do vocalista Joel Peters.

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