Trump disse que vários países europeus já mostraram disponibilidade para enviar militares para a Ucrânia e que, como tal, “não será um problema” responder às garantias de segurança exigidas pelo homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky. Os EUA não se vão envolver de forma alguma na mobilização de forças para solo ucraniano – o que vai em sentido contrário ao que é pedido pelos países europeus, especialmente pelos países europeus vizinhos da Rússia. Mesmo assim, Trump repetiu estar “pronto a ajudar”, nomeadamente através do envio de apoio aéreo. O presidente reiterou que “haverá algum tipo de segurança” para Kiev, “embora não no âmbito da NATO” e afirmou concordar com a presença de forças militares europeias no território ucraniano. Os ucranianos “não vão fazer parte da NATO, mas temos as nações europeias, e elas vão estar na linha da frente. E algumas delas, França e Alemanha, também o Reino Unido, querem ter tropas no terreno. Não creio que isso vá ser um problema, para ser sincero. Creio que Putin está cansado desta situação. Creio que todos estão cansados”, disse em entrevista à Fox News.