No coração da Santa Cecília, este apartamento alugado de 160 m² ganhou nova vida a partir de um projeto que valoriza fluidez, luz natural e a integração entre os espaços. Assinado pelo escritório Pro.a Arquitetos, o ambiente foi repaginado por meio da escolha criteriosa de cores, texturas e mobiliário, resultando em um lar acolhedor e sofisticado.
– (Gisele Rampazzo/Divulgação)
O grande destaque do projeto está no teto: um tom amarelado solar reflete a luz que entra pelas amplas janelas da sala, aquecendo o espaço e criando uma atmosfera vibrante. O branco das paredes potencializa essa sensação, garantindo equilíbrio e leveza ao mesmo tempo que o verde das árvores é convidado a adentrar o ambiente e completar a composição da sala.
– (Gisele Rampazzo/Divulgação)
A escolha do mobiliário reflete a harmonia entre peças icônicas e texturas naturais. A peça Huevos Revueltos, da Ovo, dialoga com o tapete Karabagh, da By Kamy, criando uma base vibrante para a composição.
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A poltrona Paulistano, revestida com tecido Missoni, adiciona um ponto de cor sofisticado, enquanto o sofá, em tons neutros de caramelo, verde e cinza, equilibra o conjunto. Já a mesa de centro, projetada por uma das sócias do escritório, a arquiteta Viviane Saraiva durante uma aula de marcenaria, traz um toque artesanal e escultural ao ambiente.
“Buscamos, neste projeto, desmistificar a ideia de que apartamentos de aluguel não podem ter personalidade. Cada detalhe, desde as cores até o mobiliário, foi pensado para refletir os moradores, ao mesmo tempo em que acolhe as peças que já faziam parte de suas vidas, integrando-as com novas aquisições de forma fluida”, explicam Adriana Weichsler, Daniella Martini e Viviane Saraiva, as arquitetas à frente do escritório Pro.a Arquitetos.
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– (Gisele Rampazzo/Divulgação)
A continuidade visual se estende até a cozinha, onde o tom mint do móvel da sala se reflete no teto, criando uma conexão entre os espaços.
– (Gisele Rampazzo/Divulgação)
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O revestimento cerâmico original do piso foi mantido e dialoga com a cristaleira industrial dos moradores, preservando a identidade do apartamento.
– (Gisele Rampazzo/Divulgação)
Nos espaços íntimos, a mesma linguagem se repete: paleta equilibrada, texturas aconchegantes e um design que privilegia o bem-estar, em que cada objeto é disposto de forma a completar uma atmosfera receptiva e descolada.
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