Os atrasos do IMT estão a comprometer o transporte de pessoas com mobilidade reduzida, depois do PRR ter feito um investimento de quase 40 milhões de euros na aquisição de viaturas adaptadas, a maioria carrinhas de nove lugares. Há homologações que só chegaram um ano depois da aquisição das viaturas, ao passo que outras estão em curso há meses.
“Infelizmente temos conhecimento dessa realidade e acontece em vários locais do país. Aliás, em todas as nossas assembleias gerais há associados que levantam essa questão”, confirma o padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. Embora haja carros “que já estão a andar”, há também “muitos que esperam há vários meses”, acrescenta. Isto “traz constrangimentos” às IPSS que “agora precisam dos carros para prestar esse serviço e estão parados”, refere ainda.
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