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Às 06h30 desta quinta-feira, estavam mobilizados 361 bombeiros, apoiados por 120 meios terrestres.

O fogo, que lavrava há dias em território espanhol, entrou em Portugal na terça-feira, atingindo Vila Verde da Raia e Bustelo, no concelho de Chaves.

Na quarta-feira, as chamas chegaram ao parque empresarial de Outeiro Seco, na zona industrial da Cocanha, e devastaram toneladas de lenha num estaleiro. Antes disso, na segunda-feira, o incêndio já tinha atravessado a fronteira em Vilar de Perdizes, Montalegre.

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Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio que deflagrou há mais de uma semana em Arganil continua também ativo, já tendo atingido três concelhos do distrito de Castelo Branco. Às 06h30, esse fogo mobilizava 1.674 operacionais e 567 veículos.

No distrito da Guarda, as chamas que começaram na quarta-feira em Cinco Vilas e Reigada, Figueira de Castelo Rodrigo, estavam ainda por dominar, obrigando à mobilização de 158 bombeiros e 40 viaturas.

Desde julho, Portugal continental tem sido severamente afetado por múltiplos incêndios rurais, sobretudo no Norte e Centro.

De acordo com os dados provisórios, já arderam mais de 233 mil hectares em 2025, um valor que ultrapassa toda a área consumida pelo fogo em 2024.