Com mais de quatro décadas de estrada, o Megadeth consolidou-se como um dos pilares do thrash metal. Fundado pelo guitarrista e vocalista californiano Dave Mustaine, o grupo ajudou a definir as bases do gênero e construiu uma discografia robusta, repleta de clássicos indiscutíveis.

Entre os trabalhos mais celebrados do Megadeth, “Peace Sells… But Who’s Buying?” (1986) e “Rust in Peace” (1990) costumam ser citados como obras-primas do thrash— reconhecimento justo, é bom que se diga. Também merecem menção os marcantes “Countdown to Extinction” (1992) e “Youthanasia” (1994), caracterizados por uma sonoridade mais acessível.

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A trajetória da banda, contudo, guarda outros discos memoráveis. É o caso de “Endgame”, lançado em 2009. Sucessor de “United Abominations” (2007), o álbum marcou a estreia do guitarrista Chris Broderick e apresentou uma combinação vigorosa de peso, velocidade e criatividade.

Foto: Site OficialFoto: Site Oficial

Na avaliação do jornalista Dom Lawson, colaborador da Metal Hammer, “Endgame” é o segundo melhor trabalho da carreira do Megadeth, conforme ranking publicado no site da revista. Sobre o disco, ele declarou: “Os fãs do Megadeth estavam cheios de otimismo enquanto a banda preparava seu 12º álbum, mas ninguém esperava que ‘Endgame’ fosse tão magnífico quanto se revelou. Tudo se encaixou perfeitamente nesta imponente obra de metal moderno: o produtor Andy Sneap teceu sua mágica habitual, Dave Mustaine compôs algumas de suas melhores músicas e todos os músicos se divertiram ao máximo. Seja entregando a euforia total do thrash (‘This Day We Fight!’) ou mergulhando em águas sombrias e progressivas (‘Endgame’), este foi um triunfo inequívoco e um dos melhores álbuns de metal do século XXI até agora.”

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Um dos pontos altos de “Endgame” é sua faixa de encerramento, “The Right to Go Insane”. A música se baseia na história de um homem que passou por muitas dificuldades e decidiu roubar um tanque de guerra para destruir tudo o que aparecesse pela frente. Leia mais na nota a seguir.

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