O jogo do Sporting na Madeira foi um verdadeiro hino ao velho Apito Dourado. A quantidade de erros gritantes a favor da equipa de Alvalade só dá mesmo para rir… ou chorar.

Logo no início, a expulsão que condicionou o Nacional: o primeiro amarelo mostrado ao jogador madeirense simplesmente não existe. Na primeira parte, assinalaram-se 13 faltas, 11 delas contra o Nacional. A estatística fala por si.

Pedro Gonçalves agrediu um adversário com o jogo parado. Resultado? Um simples amarelo.

No primeiro golo do Sporting, até os comentadores da Sport TV admitiram: havia falta clara de Trincão nas costas do defesa. O VAR decidiu… validar o golo.

Aqui já marcou falta

No golo anulado, a arbitragem de campo conseguiu validar um lance com 132 centímetros de fora de jogo. Só aí é que o VAR interveio.
Já no segundo golo validado ao Sporting, onde havia fora de jogo posicional, o critério mudou. Como não era Di María, siga a banda.

É assim que Rui Caeiro e companhia transformam um terreno sempre difícil como o do Nacional numa vitória “à medida”: expulsão irregular, agressão branqueada e dois golos que deveriam ter sido anulados.

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