José Bourdain lidera a Cercitop, de Sintra, que é uma das instituições que desistiu do PRR para os cuidados continuados. Só aqui deixam de se construir 173 camas, 30 para a Unidade de Dia e Promoção da Autonomia e 143 para a Unidade de Cuidados de Longa Duração e Manutenção.
O dirigente, que também preside à Associação Nacional de Cuidados Continuados (ANCC) e é apenas um dos vários casos de desistências, revela: “Na sequência do que o Governo nos informou, nós demos indicação para as instituições que não consigam ter a obra pronta até 30 de junho de 2026 para desistirem do projeto”. Estão à espera do documento de revogação dos contratos.