Com a Inteligência Artificial (IA) a ser aprimorada a cada dia, as fabricantes de dispositivos eletrónicos, como smartwatches, smartphones e PC, têm integrado recursos baseados na tecnologia de forma quase desenfreada: é nas câmaras, nas notas, no e-mail, nas chamadas de voz, nas mensagens… Apesar do argumento de facilitar a vida ao utilizador, importa perceber se este quer, de facto, esses recursos integrados.
As funcionalidades de IA nos dispositivos deveriam ser opcionais?
Apesar de estar em desenvolvimento há décadas, o utilizador comum conheceu a IA recentemente, por via de um chatbot que fez outros tantos surgirem como cogumelos.
Além destes, outras inovações foram surgindo ou sendo melhoradas com base na tecnologia do momento, nomeadamente:
- Assistentes virtuais;
- Câmaras dos smartphones;
- Edição de fotos e vídeos;
- Aplicações de notas e escrita;
- E-mail;
- Motores de pesquisa;
- Redes sociais;
- Mapas e GPS;
- Streaming de música e vídeo;
- Bancos e finanças;
- Saúde;
- Comércio eletrónico.
Embora as funcionalidades baseadas em IA estejam a invadir os nossos dispositivos e o nosso dia a dia, é possível que nem todos os utilizadores façam questão de as ter presentes.
Por isso, queremos saber: deveriam ser opcionais?
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