Os resultados mostraram que participantes que tinham pesadelos pelo menos uma vez por semana apresentaram risco 2,7 vezes maior de morrer prematuramente. Além disso, medidas de envelhecimento biológico, baseadas em relógios epigenéticos como DunedinPACE, GrimAge e PhenoAge, indicaram aceleração significativa nos processos celulares entre os que relataram pesadelos frequentes.