De acordo com o enviado especial dos Estados Unidos em declarações à Fox News, a “grande reunião” desta quarta-feira vai decorrer na Casa Branca.
O que vai ser discutido concretamente não foi revelado, Steve Witkoff afirmou apenas que os EUA estão a elaborar “um plano muito abrangente” para a Faixa de Gaza.
Quando questionado se Israel deveria fazer algo diferente para acabar com a guerra e garantir a libertação dos reféns, Witkoff afirmou que “vamos resolver o problema de uma forma ou de outra, certamente antes do final deste ano.”
O Departamento de Estado norte-americano também já fez saber que o secretário de Estado Marco Rubio vai reunir-se com o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, em Washington, sem explicar se Trump também vai estar presente.
No início deste ano, Trump surpreendeu o mundo quando sugeriu que os Estados Unidos deveriam assumir o controlo da Faixa de Gaza transformando-a na “Riviera do Médio Oriente”, sem os seus dois milhões de habitantes palestinianos.
Do Vaticano chega um “forte apelo” à comunidade mundial para acabar com o conflito de quase dois anos entre Israel e o Hamas.
O Papa Leão insistiu, na quarta-feira, no cessar-fogo permanente, a libertação de reféns e a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, adianta a agência de notícias Reuters. “Imploro que todos os reféns sejam libertados, que se chegue a um cessar-fogo permanente, que se facilite a entrada em segurança da ajuda humanitária e que o direito humanitário internacional seja plenamente respeitado.”
Na audiência semanal no Vaticano, o Papa afirmou: “mais uma vez lanço um forte apelo (…) para que se ponha fim ao conflito na Terra Santa, que tanto terror, destruição e morte tem causado.”