Marie voltou a surpreender os fãs com a revelação de mais um episódio insólito da sua vida. A ex-concorrente do Big Brother Famosos e do Dilema contou que teve uma relação com um canibal e que viveu algum tempo com ele no meio do mato.
«Story time de quando namorei com um canibal: Eu estava numa altura muito estranha da minha vida. Fugi de casa, pela milionésima vez, e acabei numa comunidade hippie. Havia um homem que estava sempre lá sozinho e eu queria muito saber quem ele era. Não sei se ele tinha 20 anos ou 60, a cara dele era confusa porque tinha rugas, mas parecia novo», começou por dizer Marie, num vídeo partilhado no Tik Tok.
E prosseguiu: «Ele não era português, não me lembro do nome dele, mas lembro-me perfeitamente de como é que ele era. Ele tinha rastas. Comecei a sair com ele, as nossas saídas eram ir para o meio do mato. E ele e os amigos faziam rituais muito estranhos».
A jovem, de 25 anos, revelou que as coisas «começaram a ficar estranhas» durante alguns desses rituais, que até hoje Marie garante não saber de que se tratavam. «Eu acordava e eles tinham-me deixado sozinha no meio do mato. Eles faziam uns rituais e eu ficava completamente inconsciente e uma das vezes acordei com as pernas todas cortadas. Fiquei imenso tempo com as marcas dos cortes nas pernas, não eram profundos, mas eram cortes», disse, confessando que, depois disso, fugiu.
«Andam a comer-me, literalmente», explicou Marie
Insatisfeitos com as informações, os fãs pediram mais detalhes e Marie fez estão um novo vídeo, para a mesma rede social, a contar mais pormenores sobre este relacionamento sádico.
«Conhecemo-nos num festival hippie e eu fui lá falar com ele e ele olhou para mim com um olhar de serial killer. Começamos a sair, a combinar saídas a noite no meio do mato. O festival já tinha acabado e nós continuávamos ali a acampar. Estávamos há dias a fazer rituais em que eles tinham uma planta, que era a planta de Deus, e nós fumávamos aquela planta», disse.
E acrescentou: Depois ele é um amigo começaram a ficar agressivos, a baterem em árvores… das vezes seguintes, eu não me lembro de nada do que acontecia. Eu quinava. Há um dia que acordo sozinha, abandonada no meio do mato. Voltamos a fazer aquilo e há uma vez que acordei com as pernas todas cortadas. Um dos cortes era grande. Estava cheia de dores, fazia impressão. Era óbvio que eram eles que me cortavam durante a noite. E eles depois diziam: “à noite acontecem imensas coisas”. E eu pensava: “sim, vocês andam a comer-me, literalmente”.»
«Eu tive de fugir. Liguei a um amigo do meu pai e pedi para me ajudar. Eu bloqueei-o. Ele ainda me enviou áudios no telegram, mas eu nunca tive coragem de os ouvir», terminou.