O Helloween vive um grande momento desde o final da última década. Em 2017, o cantor Michael Kiske e o guitarrista/vocalista Kai Hansen, ambos integrantes das formações originais, retornaram ao grupo, que se consolidou como um septeto. Essa reunião proporcionou uma nova fase de sucesso e estabilidade para a banda.
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Foto: Martin Häusler
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A longa trajetória do Helloween nem sempre foi tão tranquila quanto tem sido nos últimos anos. Conflitos internos e trocas de integrantes proporcionaram momentos turbulentos, que felizmente ficaram para trás. Apesar das adversidades, a banda conquistou um número expressivo de seguidores ao longo de mais de 40 anos de história.
Em entrevista concedida à Metal Hammer, o guitarrista Michael Weikath destacou o papel crucial dos fãs na sobrevivência do grupo. Ao ser questionado sobre o que manteve a banda unida durante os períodos mais sombrios, o músico foi enfático: “Ah, com certeza os fãs. Eles nos apoiaram em tudo. É por isso que nós continuamos”.
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Na mesma conversa, Michael revelou que nunca considerou a possibilidade de desistir do Helloween. “Sempre existiram oportunidades [para continuar]. O que iríamos fazer? O Markus Grosskopf [baixista] viraria nosso promotor de turnê? Eu deveria sentar atrás de um computador? Não, é isso [música] que nós fazemos”, pontuou o guitarrista.
A atual formação do Helloween conta com os vocalistas Andi Deris e Michael Kiske, os guitarristas Michael Weikath, Sascha Gerstner e Kai Hansen (que também canta), o baixista Markus Grosskopf e o baterista Dani Löble. Esse time gravou dois discos: o álbum autointitulado (2021) e “Giants & Monsters” (2025).
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