Atriz Claudia Raia publica vídeo de filho fantasiado de Mulher-Maravilha e é criticada por suposto uso da imagem para engajamento

A exposição de crianças nas redes sociais tem sido tema de debate no ambiente digital. Uma recente controvérsia envolvendo a atriz Claudia Raia e seu filho Luca reacendeu a discussão. O episódio gerou críticas e apoio nas plataformas digitais.

Claudia Raia é detonada na web por expor filho fantasiado de Mulher

Claudia Raia é detonada na web por expor filho fantasiado de Mulher

Foto: Maravilha / Contigo

A atriz publicou um vídeo do filho, de 2 anos, fantasiado de Mulher-Maravilha. No registro, a criança explica que a fantasia serve para “se proteger dos inimigos”. Na legenda, Claudia Raia expressou apoio à liberdade de expressão com a frase: “Eu sou todos os personagens que eu quiser! Hoje sou a Mulher-Maravilha!”.

A publicação ganhou repercussão e gerou acusações. Internautas disseram que a atriz usou a imagem do filho com fins ideológicos e para gerar engajamento: “Ela faz isso de propósito, para aparecer e criar polêmica do momento”, comentou um. “Usando o filho pra ganhar engajamento nas redes… coitada da criança.”, disse outro.

No entanto, muitos seguidores saíram em defesa da artista. Eles elogiaram a naturalidade do momento e a atitude de Claudia Raia. O caso é um exemplo da discussão que tem acontecido sobre os limites do uso da imagem de crianças por figuras públicas. Recentemente, um influenciador digital fez um compilado de denúncias sobre o tema.

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Filha de Claudia Raia se pronuncia sobre polêmica do vibrador com 12 anos: ‘Muito maior’

Sophia Raia falou pela primeira vez desde que foi envolvida em uma polêmica com sua mãe, Claudia Raia. É que a veterana revelou ter dado o primeiro vibrador para a filha quando ele tinha apenas 12 anos e causou revolta nas redes sociais.

Durante o Carnaval, a herdeira da atriz foi questionada por uma repórter do portal Leo Dias sobre o assunto e contou como se sente ao se ver no meio dos holofotes. Para a jovem, a simbologia do presente na pré-adolescência foi muito maior do que a repercussão do tema.