Na concentração da seleção portuguesa para os compromissos com a Arménia e a Hungria, no apuramento para o Mundial 2026, Vitinha falou aos jornalistas nesta quinta-feira em conferência de imprensa. O médio-centro abordou a crescente sobrecarga do calendário.

Sobrecarga do calendário

«Não sou a melhor pessoa para falar da organização de jogos, de calendário. Mas a verdade, e o que consigo sentir, é que, geralmente, há muitos jogos. E eu não gosto de queixar  disso. Nem me queixo, na verdade, porque eu gosto de jogar futebol, é a melhor coisa do mundo, a melhor profissão do mundo, o que eu mais gosto de fazer, mas acaba por ser demasiado para todos. Ontem também vi as declarações do [Jules] Koundé. Não só para os jogadores, imagine as equipas técnicas que estão dia e noite a preparar os jogos, os treinos, tudo. E para os jogadores, fisicamente, acaba por ser muito duro. Acabamos também por, se calhar, não conseguir apresentar melhor o futebol, da melhor forma, a muitas pessoas. Mas é o que é.»