Duas indicações de pessoas diferentes me levaram à escola. Eu estava tomando meu café da manhã em casa quando um amigo me ligou dizendo que a Tijuca estava buscando nomes e ele tinha sugerido o meu. Uma amiga do Rio, ligada ao carnaval, também me indicou. Acabei indo conhecer o barracão, falar com o presidente Fernando Horta, sem nenhuma obrigação. A gente se apaixonou de cara e a conexão foi imediata. Ouvi do presidente que ele queria uma rainha presente e, para mim, isso não seria um sacrifício.