O afastamento de Luís Silvano do INEM, em 2019, deveu-se ao furto de gasóleo, através da utilização indevida dos cartões de frota dos meios de socorro para abastecer a sua viatura particular. Como ele, mais de 20 operacionais foram investigados, na altura, pela mesma prática.
Sem querer entrar em pormenores sobre o seu despedimento, Luís Silvano – atualmente bombeiro profissional, em Aveiro – confirmou ao JN que o seu afastamento do INEM esteve relacionado com o caso que envolveu mais de duas dezenas de operacionais, suspeitos de utilizarem os cartões de frota dos meios de socorro em usufruto próprio.