Não se trata de um documentário sobre Natália Correia. “A Mulher que Morreu de Pé” é, sim, um poema-celebração em torno do seu legado através do desejo do teatro. Ou como uma cineasta sorve as suas palavras e a sua vida por intermédio de um processo de palco. Aqui encontramos a Natália Correia que deixou um imaginário, mas também a mulher cujo país não esteve à sua altura. A Natália da realizadora Rosa Coutinho Cabral, em modo pessoal e intransmissível, com a açorianidade que poucos destacaram — e aí a realizadora está a jogar em casa: é, também, natural dos Açores e o filme brotou maioritariamente de uma residência em São Miguel.
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