O Benfica vai abrir a fase de liga da UEFA Champions League em casa com o Qarabag. Porém o momento de eleições no Benfica foi também abordado.

– Falou do regresso do Bernardo Silva, acha que queimou pontes com alguns eventuais presidentes? Está disponível para ser treinador com qualquer presidente?

-Acho que disse o óbvio, aquilo que qualquer adepto sabe sobre o que o Bernardo tem dito sobre o regresso ao Benfica. Também já tive oportunidade para falar com o jogador sobre isso e acredito, que um dia, independentemente do treinador ou do presidente, ele vai regressar ao Benfica, foi apenas a minha visão, acho que disse o óbvio. Qualquer adepto acredita que isso vai acontecer. Quiseram levar para o lado político, lamento imenso que o tenham feito. Comecei a minha abordagem ao mercado na perspetiva do treinador, o que disse foi um facto: perguntaram-se se sentia mais responsabilidade pelo mercado e eu obviamente disse que sim porque tinha sido, enquanto treinador do Benfica, o único mercado de verão em que as ideias convergiram. Quiseram levar para o lado político. Só me vou meter no lado político se a linha vermelha for ultrapassada. Se sentir que algum candidato ataca a equipa tenho de dar esse passo em frente. Sou treinador do Benfica, estou preocupado em fazer crescer a equipa, não estou preocupado em ser consensual. Não tenho mais nada a afirmar sobre o lado político. Sou treinador.