Esta manhã, a ministra admitiu que a situação na Península de Setúbal é “muito preocupante”. A urgência de obstetrícia do hospital Garcia de Orta, em Almada, devia ter reaberto às 20h30 de ontem, mas só abriu 12 horas depois.
Isso aconteceu após um fim de semana caótico para as grávidas da margem sul: a Maternidade do Barreiro não abriu, a de Setúbal estava lotada, e Almada que era a única alternativa teve que fechar.