André Ventura já avançara com a possibilidade de candidatar-se à presidência de Portugal, cujas eleições acontecem a janeiro de 2026.


“Se quiserem, e entenderem que devo ir, aqui estarei. Se entenderem que não devo ir, aqui estarei. Se entenderem que outro ou outra e, quem, deve ir, aqui estarei também, como aquele que melhor vos representa”, afirmou, no discurso de abertura do Conselho Nacional, na última sexta-feira.

André Ventura defendeu uma candidatura do partido, sem entrar em “aventuras loucas” para que o Chega não seja afetado por resultados desastrosos.

“Não devemos dar aos portugueses candidaturas vazias, sem significado ou sem impacto” e escolher alguém que seja desconhecido para os eleitores, continuou no Conselho Nacional.

Para André Ventura, o grande objetivo é o Chega disputar a segunda volta das eleições presidenciais.


O líder do Chega junta-se a outras candidaturas confirmadas para o cargo da presidência da República, juntamente com o Almirante Henrique Gouveia e Melo, Luís Marques Mendes, João Cotrim de Figueiredo, António José Seguro, António Filipe e Catarina Martins.