A rainha Camila e a princesa Kate, da Grã-Bretanha, receberam a primeira-dama dos EUA, Melania Trump, em Windsor. O segundo dia da visita oficial foi preenchido com uma visita à biblioteca, livros em miniatura, impressão de folhas e hotéis para insectos.
Enquanto o Presidente dos EUA se encontrou com o primeiro-ministro Keir Starmer para discutir assuntos globais, Melania conheceu os tesouros do Castelo de Windsor e encontrou-se com crianças, já que a cerimónia do dia anterior, com passeio de carruagem e banquete de Estado, deu lugar a actividades mais descontraídas.
Melania juntou-se a Kate e a um grupo de crianças de quatro a seis anos no relvado da Frogmore House, uma casa de campo do século XVII perto do castelo que era a favorita da rainha Vitória.
Kate e Melania interagem com crianças escutistas
Yui Mok/REUTERS
As crianças faziam parte dos Escuteiros, uma organização juvenil focada em actividades ao ar livre, e Melania ajudou-as a fazer imagens de folhas e a construir casas de cartão para insectos. “Isto é lindo”, disse Melania, enquanto colavam folhas e ilustravam imagens, antes de lhes atribuir um distintivo pelos seus esforços.
Camila mostra a Melania Trump a Biblioteca Real do Castelo de Winsdor
Aaron Chown/Reuters
Casa de bonecas
Mais cedo, Camila levou-a à Biblioteca Real do Castelo de Windsor, onde cerca de 200 mil volumes encadernados em couro revestem as paredes, incluindo uma cópia do The Second Folio, de William Shakespeare, de 1632, com anotações de Carlos I.
Melania também viu a casa de bonecas da rainha Maria, uma réplica de mansão com cem anos, que contém uma versão em miniatura das jóias da coroa com diamantes e safiras reais, e um piano minúsculo e totalmente funcional.
Na década de 1920, autores famosos como A.A. Milne, criador do Ursinho Pooh, J.M. Barrie, que escreveu Peter Pan, e Arthur Conan Doyle, famoso pelos livros de Sherlock Holmes, contribuíram com volumes miniatura especiais escritos à mão para a casa.
Melania, vestindo um casaco bege, sorriu ao ver a escrita minúscula enquanto folheava as páginas de um livro do tamanho de um polegar, um dos quase 600, antes de conhecer crianças em idade escolar que trabalhavam nas suas próprias criações minúsculas.
Melania Trump na Biblioteca Real do Castelo de Windsor
Nathan Howard/Reuters