Ninguém fala da má arquitetura, nem da pintura aldrabona nem dos livros mal escritos. É tudo “extraordinário”, o que é meio caminho andado para dizer que afinal nada o é, o que é falso e injusto. A crítica é hoje silêncio para não ofender ninguém ou palavras vagas para que todos fiquem ao menos com a esperança de terem feito alguma coisa razoável.

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