“Não tínhamos medo nos dias em que podíamos ser espancados até a morte por escrever um ensaio sobre as Brigadas Vermelhas, e não temos medo hoje, disse Giorgia Meloni no “Fenix”, o evento anual organizado pela Juventude Nacional, a organização juvenil dos Irmãos da Itália.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, aludiu este domingo ao assassínio do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk afirmando que “as ameaças se estão a multiplicar” perante a capacidade do seu o partido governar mas, garantiu não ter medo.
“Não tínhamos medo nos dias em que podíamos ser espancados até a morte por escrever um ensaio sobre as Brigadas Vermelhas, e não temos medo hoje, disse Giorgia Meloni no “Fenix”, o evento anual organizado pela Juventude Nacional, a organização juvenil dos Irmãos da Itália.
“Não temos medo hoje. Não teremos medo amanhã, porque tudo isso só nos tornou mais conscientes e corajosos”, reforçou a primeira-ministra, acrescentando:”aqueles que não pensam como nós. Continuaremos sorrindo, continuaremos trabalhando, continuaremos demonstrando com lógica o quão absurdos costumam ser os seus argumentos”.
“Não tememos as tentativas de censura, os insultos ou as ameaças que, sabe-se lá por quê, se multiplicam enquanto demonstramos que sabemos governar esta nação”, disse Meloni num discurso citado pela Agência EFE, em que também falou sobre a morte de Charlie Kirk.
“Há outros que cresceram com a ideia de que qualquer pessoa diferente de si deve ser menosprezada, nós nunca fomos assim”, disse, lembrando que “Charlie Kirk era igual, e é por isso que a sua morte provocou indignação no mundo todo e deu origem à reflexão”.
Dirigindo-se aos jovens universitários do país, Meloni deixou ainda a mensagem de que se devem “libertar da gaiola opressiva em que a esquerda os manteve por tanto tempo”.