Virginia Fonseca foi coroada rainha de bateria da Grande Rio neste sábado (20), recebendo o posto das mãos de Paolla Oliveira, que ocupou o cargo nos últimos anos e agora será rainha de bateria de honra.
Desde que foi anunciada a escolha da influenciadora para substituir a atriz, choveram críticas de famosos e anônimos sobre a decisão da agremiação.
Mas não foi somente Virginia que causou polêmica como musa do Carnaval. Relembre outros casos abaixo:
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Luma de Oliveira
Irmã de Ísis de Oliveira, que brilhava em novelas da Globo nos anos 1980, Luma de Oliveira foi alçada à fama após se destacar no Carnaval do Rio de Janeiro. Ela realizou diversos ensaios para revistas masculinas, sendo cinco vezes capa da Playboy. Além disso, ela esteve em novelas da Globo, como Hipertensão, O Outro e Meu Bem, Meu Mal.
Casada com o empresário Eike Batista entre 1991 e 2004, ela gerou polêmica ao desfilar na Tradição com uma coleira com o nome do então marido no Carnaval de 1998. Em entrevista em 2023, ela negou que o look, que dividiu opiniões, tenha sido um sinal de submissão ao então marido. Luma também disse que ficou assustada com a repercussão do fato.
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Atualmente com 64 anos, pode ser vista nas redes sociais e recentemente recusou um convite para ser Rainha da Viradouro no Carnaval de 2026. A escola homenageará o Mestre Ciça, que convidou a musa para sair à frente da bateria junto com ele. Ela explicou que não aceitou porque dividiria as atenções da mídia com o homenageado, querendo que todos os holofotes fiquem exclusivamente para ele.
Ana Paula Minerato
Ana Paula Minerato participou da primeira edição do Miss Bumbum, em 2011, mas ficou famosa mesmo após se tornar uma das panicats do Pânico, em 2013, e se tornar musa da Gaviões da Fiel. Além disso, esteve em duas edições do reality show A Fazenda, sendo vice-campeã em 2015.
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Atualmente com 34 anos, ela foi indiciada por racismo no ano passado, após proferir diversos comentários racistas contra a cantora Ananda, do grupo Melanina Carioca, namorada do ex de Ana Paula, o rapper Kt Gomez.
Após a divulgação do caso, ela foi demitida pela Band, onde tinha um programa na Band FM, e perdeu o posto de musa da escola de samba, além de ser indiciada pela polícia do Rio de Janeiro e processada pela cantora.
Fabíola de Andrade
Rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel desde o ano passado, Fabíola de Andrade é mulher do bicheiro Rogério Andrade, patrono da agremiação. Antes de ocupar o posto, ela virou notícia ao ter um vídeo íntimo vazado em 2019.
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Nas imagens, ela aparecia tendo relações sexuais com três de seus seguranças, o que era um fetiche dela e do marido. A musa declarou que quando o vídeo foi vazado, ela não conseguia sair de casa pelo constrangimento. Posteriormente, passou a abordar melhor o assunto, dizendo que não devia nada a ninguém.
No Carnaval desse ano, ela voltou a causar após usar uma fantasia com a inicial do marido, preso desde outubro de 2023.
Thay Magalhães
Thay Magalhães passou como um furacão pela Paraíso do Tuiuti em 2022. Antes mesmo do desfile, ela anunciou que aquele seria seu primeiro e último ano no posto.
A dentista foi alvo de comparações com a princesa da bateria, Mayara Lima, além de ter sido acusada de ter supostamente comprado o cargo e não comparecer aos ensaios assiduamente. Durante o desfile, acabou sendo vaiada. Segundo a revista Veja, no mundo do samba o comentário era que sua rejeição se deveu, entre outros motivos, por ela ser bolsonarista declarada – a Tuiuti é uma das maiores críticas do ex-presidente.
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Mayara acabou assumindo a vaga a partir do Carnaval seguinte, onde segue até hoje.