Os líderes do grupo PKN conheceram-se “online” durante a pandemia de Covid-19. Eram “gamers” e o nome terá sido inspirado no Pokemon, personagem de anime e jogos de computador. Têm entre 19 e 20 anos, não andavam na universidade e quando foram detidos pela PJ, há pouco mais de um ano,“tinham, entre todos, 500 mil euros nas contas bancárias”, revela fonte policial. “E não tinham qualquer ocupação laboral ou fonte de rendimentos legal”, diz a procuradora Zélia Carneiro na acusação a que o Expresso teve acesso.
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