Nova biografia da atriz traz mais detalhes de história polêmica que circula por Hollywood desde o final dos anos 90

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Muitos acreditam que Gwyneth Paltrow “roubou” o Oscar de Fernanda Montenegro em 1999 por seu papel em Shakespeare Apaixonado.
  • Uma biografia recente sugere que Gwyneth pode ter “roubado” o roteiro do filme da mesa de Winona Ryder.
  • A versão mais aceita é que Gwyneth foi convencida a aceitar o papel pelo produtor Paul Webster.
  • A relação entre Gwyneth e Winona se deteriorou, tornando-se inimigas após o incidente.

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Gwyneth Paltrow ganhou um Oscar polêmico por ‘Shakespeare Apaixonado’ Divulgação

Muita gente fala até hoje que Gwyneth Paltrow “roubou” o Oscar de Fernanda Montenegro em 1999 por seu papel em Shakespeare Apaixonado. Mas circula por Hollywood desde daquela época um boato de que a atriz teria literalmente roubado o roteiro do filme da casa de Winona Ryder.

Gwyneth: A Biografia, escrito por Amy Odell e lançado agora, tenta resolver essa questão. A autora entrevistou cerca de 200 pessoas que viveram ou trabalharam com Gwyneth Paltrow.

O boato que se circula por Hollywood diz que Gwyneth viu o roteiro na mesa de Winona, se interessou pelo papel de Viola de Lesseps e o surrupiou para aparecer no filme.

De acordo com a biografia, com trechos reproduzidos pela Variety, Gwyneth recebeu o roteiro de Shakespeare Apaixonado porque o diretor John Madden queria trabalhar com ela. A atriz, a princípio, recusou o papel sem ter terminado de ler o roteiro.

Não existe um consenso sobre como ela entrou no projeto. A versão mais aceita é que ela foi convencida pelo produtor Paul Webster, que enviou o roteiro novamente para a atriz. E a história do roubo na casa de Winona, como surgiu?

“De acordo com outra pessoa próxima a ela, Gwyneth recusou o filme sem ler o roteiro. O nome de Winona Ryder também havia sido mencionado para o papel. Supostamente, Gwyneth pegou o roteiro da mesa de Ryder, leu-o (talvez após o incentivo de Webster) e decidiu fazer o filme”, diz a biografia.

O produtor Harvey Weinstein, entretanto, sempre negou essa versão. “Nunca foi enviado a Winona como uma oferta, mas Winona queria o papel e Gwyneth a havia recomendado para ele. Mesmo achando Winona ótima, eu estava focado em Gwyneth e disse que não faria o filme sem ela”, disse Weinstein, segundo a Variety.

Gwyneth apontou Winona como a disseminadora do boato. E as duas, que eram melhores amigas, viraram inimigas declaradas. Assim, o caso segue sendo um mistério. O que se sabe é que o papel deu a Gwyneth o seu único Oscar, numa das escolhas mais polêmicas da história da Academia.

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