Mais de 200 portugueses perderam cerca de dois milhões de euros numa burla com investimentos em criptomoedas. Desde 2018, o mesmo esquema causou a vítimas de 23 países um prejuízo superior a cem milhões de euros.
Parte deste dinheiro foi “lavado” em Portugal, com a ajuda de um financeiro português. Era também em Lisboa que vivia um dos líderes da organização criminosa, um francês detido pela Polícia Judiciária, na semana passada, numa operação coordenada pelo Eurojust, a agência da União Europeia para a cooperação judicial.