Evaristo Costa usa o cordão verde com girassóis no pescoço (Fotos: Reprodução, Redes Sociais)
O jornalista Evaristo Costa explicou nesta quinta-feira (25), em um vídeo nas redes sociais, a doença que ele tem e que já o fez passar por alguns constrangimentos. Evaristo contou que precisa usar um cordão que identifica a condição e que pode o auxiliar em determinados momentos.
Continua depois da publicidade
Com 48 anos, Evaristo Costa sofre da doença de Crohn. O jornalista explicou que esta condição faz com que ele precise ir ao banheiro diversas vezes ao dia. “Não é ir uma vez, duas vezes ao banheiro. É ir 20, 30, 40 vezes”, explicou Evaristo.
Depois que foi diagnosticado com essa doença, o jornalista passou a usar um cordão verde de girassóis. O cordão serve para identificar pessoas que são portadoras de doenças ocultas, como a doença de Chron.
O ex-âncora do Jornal Hoje também contou que já passou por algumas situações constrangedoras por causa da doença, como não conseguir furar a fila de um banheiro de avião e não conseguir usar o banheiro de um restaurante, pois foi barrado pelo segurança.
Continua depois da publicidade
1
VoltarAvançar
Atualmente Evaristo Costa mora em Londres, na Inglaterra (Foto: Reprodução, Redes Sociais)
O jornalista trabalha como garoto-propaganda de uma empresa de investimento e produz, por meio de perfis digitais, conteúdos sobre finanças (Foto: Reprodução, Redes Sociais)
Evaristo Costa ficou famoso por sua carreira como apresentador na TV Globo (Foto: Reprodução, Redes Sociais)
Com jeito brincalhão, o jornalista também compartilha sua rotina nas redes sociais (Foto: Reprodução, Redes Sociais)
Evaristo contou detalhes sobre seu estado de saúde por conta da doença de Crohn (Foto: Reprodução, Redes Sociais)
Doença de Crohn é difícil de diagnosticar
Segundo o médico coloproctologista Dr. Marcelo Werneck, a doença de Crohn é uma das doenças inflamatórias intestinais. O médico explica que essa condição, antes chamada de ileíte terminal, pode afetar qualquer parte do trato digestivo, desde a boca até o ânus, e não apenas o íleo terminal, como era inicialmente descrito.
Os sintomas variam de acordo com a área afetada, podendo incluir dor abdominal vaga, emagrecimento, ou manifestações mais complexas como fístulas anais.
Continua depois da publicidade
A dificuldade e a necessidade de múltiplos exames (incluindo fezes, sangue, imagem e endoscopia) para um diagnóstico preciso são enfatizadas, especialmente porque o intestino delgado é uma região de difícil estudo.
Atriz Isabel Teixeira explica síndrome rara que aumenta chances de ter câncer