Estreou-se em O Morgado de Fafe, em 1962, tendo integrado vários projetos marcantes como Desperta e Canta de Clifford Odets, Todos Eram Meus Filhos de Arthur Miller, O Tempo e a Ira de John Osborne, O render dos Heróis de José Cardoso Pires.

“Integrou os elencos de companhias como o Teatro Estúdio de Lisboa, Os Bonecreiros, Companhia de Teatro de Almada ou as companhias de Raul Solnado e Vasco Morgado. Em 1975 foi, com Fernando Gusmão e Augusto Sobral, fundador do Teatro da Proposta”, indica a Casa do Artista.

Luís Alberto foi distinguido, em 2003, com o Globo de Ouro da SIC, na categoria de melhor ator de teatro, pela peça Copenhaga.

Participou em inúmeras séries e novelas na televisão, onde surge pela primeira vez em 1965 quando aparece numa versão televisiva de Os Apaixonados, de Goldoni.

Seguiram-se muitos outros projetos no pequeno ecrã como Histórias Simples da Gente Cá do Meu Bairro (1961), Zé Gato (1979), Retalhos da Vida de um Médico (1980), Tragédia da Rua das Flores (1983), Duarte & Companhia (1985), Ricardina e Marta (1989), Alentejo Sem Lei (1991), Cinzas (1992), Sozinhos em Casa (1993), Camilo & Filho Lda. (1995), Sim, Sr. Ministro (1996), Cuidado com o Fantasma (1997), As Aventuras do Camilo (1997), Bom Baião (1998), Ballet Rose – Vidas Proibidas (1998).

Fez também parte dos elencos de Todo o Tempo do Mundo (1999), Jardins Proibidos (2000, 2014), Filha do Mar (2001), A Minha Sogra É uma Bruxa (2002), Tudo Por Amor (2002), Inspector Max (2004), Baía das Mulheres (2004), Ninguém Como Tu (2005), O Bando dos Quatro (2006), Conta-me Como Foi (2007), Liberdade 21 (2008), Pai à Força (2009), Laços de Sangue (2010), Louco Amor (2012), Os Filhos do Rock (2013), Teorias da Conspiração (2019), e mais recentemente em Sangue Oculto (2022).

No cinema integrou filmes como Dom Roberto (1962), As Ruínas no Interior (1976), A Santa Aliança (1978), A Fuga (1978), Verde por Fora, Vermelho por Dentro (1980), Longe da Vista (1998), A Bomba (2002).

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