Instalada nas Caldas da Rainha, a empresa leva os seus aparelhos aos quatro cantos do Mundo em missões de monitorização de áreas de difícil acesso, utilizando a inteligência artificial para detetar ameaças à vida humana e ao ambiente. Numa conversa dedicada aos desafios de 2030, por altura do 137.° aniversário do “Jornal de Notícias”, António Relvas explicou que, embora o conflito na Ucrânia esteja centrado no tradicional conceito de guerra de trincheiras, o apoio dos meios tecnológicos é incontornável. “Os militares estão no terreno, mas as pessoas que estão a fazer a guerra estão a 300, 400 quilómetros da frente de batalha”, notou, realçando que já é possível programar drones para que a decisão final de ataque não dependa de um ser humano.
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