Emídio Gomes inicia amanhã funções como presidente da Metro do Porto. No imediato, terá um assunto urgente para resolver, e que tem sido um tema forte da campanha para as autárquicas: pôr o metrobus a funcionar, entre a Casa da Música e a Praça do Império, e obter um consenso quanto à segunda fase, a ligar a Boavista e a Anémona (Matosinhos), cujas obras já começaram. O presidente tem dúvidas sobre esta segunda fase e até participou numa caminhada de contestação.
Existem outros desafios (ler texto ao lado), mas o metrobus está na ordem do dia. Pedro Duarte, candidato da coligação PSD/CDS/IL à Câmara do Porto, é contestatário da cessante Administração da Metro, liderada por Tiago Braga, e há a particularidade de Emídio Gomes ser não só seu apoiante (como se prova num vídeo da campanha), como também ter participado, em maio segundo a Lusa, na caminhada da coligação, denominada “Por uma Avenida da Boavista Verde, Humanizada e Sustentável”, para se opor aos moldes em que o traçado Boavista/Anémona está desenhado.
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