A emigrante na Suíça, natural de Vieira do Minho, diz que, entre 2011 e de 2018, a funcionária do BCP, da agência da Boavista, no Porto, fez movimentos da sua conta, em proveito próprio, no valor total de 110 mil euros.

Segundo a ação cível, que intentou à bancária e ao BCP, a emigrante diz que tinha economizado, numa conta poupança tal quantia, apercebendo-se que afinal “tinha a conta a descoberto”, quando veio a Portugal para fazer tratamentos oncológicos.

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