O M-ODU, antigo Matadouro de Campanhã, que deverá abrir no próximo ano, terá a maioria dos escritórios ocupados com empresas ligadas à Mota-Engil, a construtora à qual foi adjudicada a obra e a exploração do espaço. Os escritórios, destinados ao arrendamento, acabaram por ser retirados do mercado imobiliário. Dos nove edifícios para empresas, há apenas um por ocupar, sendo que os restantes vão acolher cerca de 700 trabalhadores.

Num espaço com cerca de 26 mil metros quadrados, o antigo Matadouro de Campanhã será transformado numa “pequena cidade”, que albergará escritórios, espaços culturais e de lazer, restauração e, ainda, uma esquadra da PSP. O projeto foi concebido pelo arquiteto japonês Kengu Kuma, em parceria com o gabinete de arquitetos OODA, do Porto, e a obra está entregue à Mota-Engil, que também é promotora do empreendimento.

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