Björk revelou que uma amiga sua de infância, Magga Stína, foi “raptada” pelo exército israelita durante uma missão humanitária com destino a Gaza.
“Ela estava num barco, a seguir a Greta Thunberg”, escreveu a artista islandesa no Instagram. “Acredito que o ativismo é tão diversificado como os seres humanos. Apoio-as na sua demanda de parar o genocídio na Palestina. É ilegal deixar pessoas morrer à fome e impedir que haja comida a chegar a crianças”.
Björk deu ainda como exemplo o seu próprio país, “que durante 600 anos foi uma colónia”. “Sabemos o que significa ser oprimido. Apesar de sermos poucos, a nossa voz importa. Podemos continuar a dar um exemplo de coragem e representar a paz”, afirmou.
Em setembro, a artista juntou-se ao boicote “No Music For Genocide”, impedindo que a sua música pudesse ser escutada no estado de Israel, via streaming.