À associação de empresas, o AVAN Norte explicou que o plano para Vilar do Paraíso “é o único existente atualmente, e que, pela pressão de calendário associada aos fundos europeus, ou se avança com esta solução ou o projeto da Linha de Alta Velocidade poderá ficar comprometido”.

“O consórcio justificou que o plano inicial não era exequível, principalmente por questões técnicas e financeiras relacionadas com os 13 km de túnel previstos em Gaia e questões de segurança relacionadas com a estação em Santo Ovídio. O plano de túneis foi considerado inseguro e excessivamente oneroso, uma vez que a legislação obrigaria a dois túneis paralelos quando superior a 3,5 km”, prosseguem os empresários, após as reuniões mantidas.

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